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000 04987ntm a2200301 a 4500 001 B000246 003 BR-FlWIK 005 20241112171050.0 008 241112s2024    scba g#m####000#0#eng#d 040 __ |a BR-FlWIK |b por |c BR-FlWIK |d BR-FlUSC
090 __ |a CETD |b UFSC |c POCE |d 0070
100 1_ |a Pullig, Mariane Couceiro, |d 1994-
245 10 |a Evolução morfológica da desembocadura da Baia da Babitonga, Santa Catarina |h [recurso eletrônico] / |c Mariane Couceiro Pullig ; orientador, Antonio Henrique da Fontura Klein ; coorientador, João Thadeu de Menezes
260 __ |c 2024.
300 __ |a 80 p. : |b il.
500 __ |a Disponível somente em versão on-line.
502 __ |a Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Oceanografia, Florianópolis, 2024.
504 __ |a Inclui referências.
520 __ |a As desembocaduras de maré e os promontórios rochosos são componentes integrais de muitos sistemas de deriva litorânea. Embora os mecanismos de transposição de sedimentos em desembocaduras e promontórios tenham sido descritos, a compreensão da conectividade dos sedimentos e do seu processamento em sistemas que combinam promontório e desembocadura é muito limitada. Neste artigo é apresentado um modelo conceitual abordando a evolução morfológica de uma desembocadura controlada por promontório na baía da Babitonga, sul do Brasil. O modelo envolve mudanças de longo prazo nas rotas sedimentares associadas a transposição combinada do promontório e desembocadura. Múltiplos conjuntos de dados batimétricos históricos foram compilados para criar uma base de dados morfológicos de longo prazo, abrangendo um período de 160 anos (1862-1941). Um teste de vários métodos de interpolação identificou o método de interpolação EBK como o mais adequado para reconstruir as feições morfológicas conforme apresentadas em cartas náuticas. As evidências morfológicas apontam que a orientação do canal, ou seja, a configuração do escoamento do fluxo vazante no delta da maré vazante, afeta o mecanismo de transposição. A fase inicial é caracterizada por uma orientação do canal a jusante e transposição do promontório através de regiões próximas da costa, e o transporte residual em direção ao canal resulta na formação de secções estreitas e mais largas ao longo do canal. Devido à variação da geometria ao longo do canal, o fluxo empurra os sedimentos em direção a um complexo de barras intermareais, induzindo a reversão do transporte litorâneo no lóbulo a jusante. Durante a próxima etapa, o fluxo de vazante é redirecionado para o lobo sul, induzindo a distribuição em direção ao mar do sedimento que contorna o promontório e o sedimento transpõe o sistema através dos bancos sobre o delta da maré vazante e lóbulo terminal.
520 8_ |a Abstract: Tidal inlets and rock headlands are integral components of many longshore drift systems. Although the mechanisms of sediment bypassing at inlets and headlands have been described, the understanding of sediment connectivity and its processing within combined headland/inlet systems is very limited. In this paper a conceptual model is presented addressing the morphological evolution of a headland-controlled inlet at Babitonga bay, southern Brazil. This involves long-term shifts of sedimentary pathways associated with headland-Inlet bypassing. Multiple historic bathymetric datasets were compiled to create a long-term morphological database, spanning a period of 160 years (1862-1941). A test of various interpolation methods identified the EBK interpolation method as the most suitable to reconstruct the morphological features presented in nautical charts. The morphological evidences point that the basin-channel orientation, i.e., outflow configuration onto the ebb tidal delta, affects the headland-inlet bypassing mechanism. The initial stage is characterized by a downdrift basin-channel orientation and nearshore headland bypassing and residual transport towards the channel-basin results in the formation of narrowing and widen sections along the channel. Due to the along-channel variation, the channel scour sediment toward an intertidal bar complex, inducing longshore transport reversal on the downdrift lobe. During the next stage, the ebb flow is redirected toward the southern lobe, inducing the seaward distribution of the sediment that bypasses the headland and sediment is transported through the ebb tidal delta outer shoals.
650 04 |a Oceanografia
650 04 |a Morfologia
650 04 |a Desembocadura
651 _4 |a Baia da Babitonga |z Santa Catarina
700 1_ |a Klein, Antonio Henrique da Fontoura, |e orientador
700 1_ |a Menezes, João Thadeu de, |e coorientador
710 2_ |a Universidade Federal de Santa Catarina. |b Programa de Pós-Graduação em Oceanografia
856 40 |z Versão integral em pdf |u https://bu.ufsc.br/teses/POCE0070-D.pdf