O ensino de gramática na educação básica uma proposta didática sobre o sujeito indeterminado do português brasileiro através do desenvolvimento da consciência sintética e do método científico
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Título principal
O ensino de gramática na educação básica [recurso eletrônico] : uma proposta didática sobre o sujeito indeterminado do português brasileiro através do desenvolvimento da consciência sintética e do método científico / Cassiano Schimelfenig ; orientadora, Sandra Quarezemin
Criado em
2023.
Descrição física
89 p.
Nota
Disponível somente em versão on-line.
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2023.
Inclui referências.
O ensino de gramática na educação básica [recurso eletrônico] : uma proposta didática sobre o sujeito indeterminado do português brasileiro através do desenvolvimento da consciência sintética e do método científico / Cassiano Schimelfenig ; orientadora, Sandra Quarezemin
Criado em
2023.
Descrição física
89 p.
Nota
Disponível somente em versão on-line.
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2023.
Inclui referências.
Este trabalho procura explorar o estudo do sujeito indeterminado no Português Brasileiro e fazer uma reflexão voltada ao ensino de gramática no âmbito escolar, com base em estudos gerativistas. Deste modo, temos por objetivo: a) averiguar como os documentos oficiais apresentam o trabalho com a gramática no âmbito escolar da Educação Básica; b) apresentar propostas concretas já desenvolvidas de como trabalhar gramática na escola; c) descrever como o sujeito indeterminado é apresentado nas Gramáticas Normativas e nos Estudos Linguísticos; d) elaborar uma proposta de atividade linguística para o desenvolvimento da consciência sintática e uma oficina com o método científico para trabalhar o sujeito indeterminado no ensino fundamental II (anos finais). Justificamos este estudo pelo fato da gramática normativa, adotada por muitas escolas brasileiras, não dar conta de todos os fatos que ocorrem na língua, ou seja, neste caso, não abarcar estratégias inovadoras de indeterminar o sujeito na língua que os alunos falam. Também, justificamos isso pelo fato de que estudos linguísticos (Kenedy, 2013; Pires de Oliveira e Quarezemin, 2016; Avelar, 2017; Pilati, 2017) podem contribuir para um estudo de gramática mais reflexivo no âmbito escolar, principalmente pelo desenvolvimento da consciência sintática dos alunos, que é a habilidade de refletir sobre elementos linguísticos que formam a estrutura interna das frases (Costa et. al, 2011); e pelo trabalho com o método científico (Perini, 2010, 2016; Pires de Oliveira e Quarezemin, 2017), que possibilita que os alunos possam analisar um fenômeno, criar hipóteses e testá-las, visando uma alfabetização científica. Esperamos que este trabalho possa contribuir para o estudo do sujeito indeterminado em termos de uma gramática mais reflexiva, além do trabalho com este fenômeno linguístico na educação básica.