The crazy [female] artist iconographies of art, mental illness and gender in Ellen Forney's marbles

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Título principal
The crazy [female] artist [recurso eletrônico] : iconographies of art, mental illness and gender in Ellen Forney's marbles / Luciana dos Santos ; orientadora, Maria Rita Drumond Viana ; coorientadora, Renata Lucena Dalmaso
Data de publicação

Descrição física
116 p. : il.
Nota
Disponível somente em versão on-line.
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês, Florianópolis, 2024.
Inclui referências.
Abstract: This study seeks to investigate the graphic memoir Marbles: Mania, Depression, Michelangelo + Me: A Graphic Memoir (2012), by Ellen Forney. It is a graphic memoir in which Forney recounts her life trajectory since being diagnosed with Bipolar Disorder. To represent her experience with mental illness, the author uses metaphors and resources made possible by the language of comics, a medium where words and images mix to tell a story. Furthermore, Forney brings in her work the concept of “Crazy Artists,” a category in which she finds herself inserted since she was diagnosed with Bipolar Disorder and feared that her creativity would be curtailed by the medication that had the function of controlling the illness. In the present study, I intend to add an extra layer to this discussion: the intention is to study, in line with the analysis of Marbles’ graphic language, the story behind a stereotype that unites female artists, such as Georgia O’Keeffe and Sylvia Plath, who are portrayed in Marbles, and relates the art of these women to their mental illnesses. The proposed hypothesis is that the language of comics makes it possible to diversify the way in which the perception of the figure of these female artists can be represented through a new iconography.

Este estudo procura investigar a graphic memoir Marbles: Mania, Depression, Michelangelo + Me: A Graphic Memoir (2012), de Ellen Forney, que chegou ao Brasil em 2014 sob o título de Parafusos: Mania, depressão Michelangelo e eu: Memórias em quadrinhos. Trata-se de uma graphic memoir, ou seja, memórias contadas como história em quadrinhos em que Forney conta sua narrativa de vida, relatando sua trajetória de vida desde quando recebeu o diagnóstico de Transtorno Bipolar. Para representar sua vivência com doença mental, a autora lança mão de metáforas e recursos possibilitados pela linguagem própria das HQs, uma mídia onde palavras e imagens se mesclam para contar uma história. Ademais, Forney traz em sua obra o conceito de “Crazy Artists”, uma categoria na qual ela se vê inserida uma vez que foi diagnosticada com Transtorno Bipolar e temia que sua criatividade fosse podada pela medicação que tinha a função de controlar a doença. No presente estudo, pretende-se adicionar uma camada extra a esta discussão: A intenção é estudar em consonância com a análise da linguagem gráfica de Marbles, a história por trás de um estereótipo que une artistas femininas, como Georgia O’Keeffe e Sylvia Plath, retratadas em Marbles, e relaciona a arte dessas mulheres às suas doenças mentais. A hipótese proposta é de que a linguagem das HQs possibilita a diversificação da forma como a percepção da figura dessas artistas femininas pode ser representada através de uma nova iconografia
Campo Ind1 Ind2 Dados
Líder 04143nam a2200313 a 4500
001 - Número de controle B000128
003 - Identificador do número de controle BR-FlWIK
005 - Data e hora da última transação 20241009172047.0
008 - Informações gerais 241009s2024    scba   g m    000 0 eng d
















040 - Fonte da catalogação # #

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$cBR-FlWIK
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090 - Número de chamada local (etiqueta) # #

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100 - Ponto de acesso principal - Nome pessoal 1 #

$aSantos, Luciana dos

245 - Indicação de título 1 4

$aThe crazy [female] artist
$h[recurso eletrônico] :
$biconographies of art, mental illness and gender in Ellen Forney's marbles /
$cLuciana dos Santos ; orientadora, Maria Rita Drumond Viana ; coorientadora, Renata Lucena Dalmaso

260 - Publicação, distribuição, etc. (Imprenta) # #

$c2024.

300 - Descrição física # #

$a116 p. :
$bil.

500 - Nota geral # #

$aDisponível somente em versão on-line.

502 - Nota de dissertação # #

$aDissertação (mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês, Florianópolis, 2024.

504 - Nota de bibliografia, etc. # #

$aInclui referências.

520 - Resumo, etc. # #

$aEste estudo procura investigar a graphic memoir Marbles: Mania, Depression, Michelangelo + Me: A Graphic Memoir (2012), de Ellen Forney, que chegou ao Brasil em 2014 sob o título de Parafusos: Mania, depressão Michelangelo e eu: Memórias em quadrinhos. Trata-se de uma graphic memoir, ou seja, memórias contadas como história em quadrinhos em que Forney conta sua narrativa de vida, relatando sua trajetória de vida desde quando recebeu o diagnóstico de Transtorno Bipolar. Para representar sua vivência com doença mental, a autora lança mão de metáforas e recursos possibilitados pela linguagem própria das HQs, uma mídia onde palavras e imagens se mesclam para contar uma história. Ademais, Forney traz em sua obra o conceito de “Crazy Artists”, uma categoria na qual ela se vê inserida uma vez que foi diagnosticada com Transtorno Bipolar e temia que sua criatividade fosse podada pela medicação que tinha a função de controlar a doença. No presente estudo, pretende-se adicionar uma camada extra a esta discussão: A intenção é estudar em consonância com a análise da linguagem gráfica de Marbles, a história por trás de um estereótipo que une artistas femininas, como Georgia O’Keeffe e Sylvia Plath, retratadas em Marbles, e relaciona a arte dessas mulheres às suas doenças mentais. A hipótese proposta é de que a linguagem das HQs possibilita a diversificação da forma como a percepção da figura dessas artistas femininas pode ser representada através de uma nova iconografia

520 - Resumo, etc. 8 #

$aAbstract: This study seeks to investigate the graphic memoir Marbles: Mania, Depression, Michelangelo + Me: A Graphic Memoir (2012), by Ellen Forney. It is a graphic memoir in which Forney recounts her life trajectory since being diagnosed with Bipolar Disorder. To represent her experience with mental illness, the author uses metaphors and resources made possible by the language of comics, a medium where words and images mix to tell a story. Furthermore, Forney brings in her work the concept of “Crazy Artists,” a category in which she finds herself inserted since she was diagnosed with Bipolar Disorder and feared that her creativity would be curtailed by the medication that had the function of controlling the illness. In the present study, I intend to add an extra layer to this discussion: the intention is to study, in line with the analysis of Marbles’ graphic language, the story behind a stereotype that unites female artists, such as Georgia O’Keeffe and Sylvia Plath, who are portrayed in Marbles, and relates the art of these women to their mental illnesses. The proposed hypothesis is that the language of comics makes it possible to diversify the way in which the perception of the figure of these female artists can be represented through a new iconography.

600 - Ponto de acesso secundário de assunto - Nome pessoal 1 4

$aForney, Ellen

650 - Ponto de acesso secundário de assunto - Termo tópico 0 4

$aInglês

650 - Ponto de acesso secundário de assunto - Termo tópico 0 4

$aGraphic Memoir

650 - Ponto de acesso secundário de assunto - Termo tópico 0 4

$aDoenças mentais
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650 - Ponto de acesso secundário de assunto - Termo tópico 0 4

$aHistórias em quadrinhos
$0(BN)000134197

700 - Ponto de acesso secundário - Nome pessoal 1 #

$aViana, Maria Rita Drumond,
$eorientadora

700 - Ponto de acesso secundário - Nome pessoal 1 #

$aDalmaso, Renata Lucena,
$ecoorientadora

710 - Ponto de acesso secundário - Entidade coletiva 2 #

$aUniversidade Federal de Santa Catarina.
$bPrograma de Pós-Graduação em Inglês

856 - Localização e acesso eletrônicos 4 0

$zVersão integral em pdf
$uhttps://bu.ufsc.br/teses/PPGI0251-D.pdf